segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Grand Central Terminal NY

No caldeirão de escolhas, aquela que o coração se acalma
Ouvindo sua música favorita ela decidiu
E pensou que nenhuma escolha é definitiva
Sempre é possível mudar, voltar, alterar a rota
E se reinventar
Nada é definitivo
A única certeza que temos é a da mudança
Tudo em constante alteração
O que se leva são as experiências
E os sentimentos.
Que criamos, que vivemos, que despertamos.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A corda bamba de escolhas





Entre dois caminhos, a difícil escolha. Escolher é sempre renunciar - ou resignar-se.
O contrato da alma com a carne impede grandes manobras...
É preciso coragem para seguir a voz interior.
Jogar-se do alto do prédio sem rede de proteção.
Entre dois caminhos, a balança.
É nesta corda bamba das escolhas, que nos equilibramos.
Pela corda já pisada, as marcas
Olhamos o que ainda falta, e mantemos o equilíbrio.
E se cairmos, bom...
O show tem que continuar...
Levanta, sacode a poeira...
Dá meia-volta e retorna para o pé da escada...
Subir na corda e fazer novas escolhas.
Sem esquecer-se das lições do passado.
Olhando pra frente e não pra baixo - para manter o equilíbrio.
Confiando, acreditando
E sabendo que cada um tem sua própria corda bamba de escolhas e renúncias...